Edicões Gambiarra Profana/Folha Cultural Pataxó

Seguidores

sexta-feira, 9 de julho de 2010

CORPOS VAZIOS (TRILOGIA)



CORPOS VAZIOS (I)

Corpos deitados
Asfalto quente sem rumo
Lágrimas que ficam

CORPOS VAZIOS (II)

Corpos são algemados
Liberdade cativa
Sonho sem vida

CORPOS VAZIOS (III)

Corpos vazios
Na solidão da estrada
Vidas frutradas

3 comentários:

  1. Lindo poema!
    Os corpos nunca deviam estar vazios, deviam de estar sempre plenos de amor e de vida, mas nem sempre isso é possivel, mas no nosso coração há que ter sempre esperança, que Amanhã já não iremos caminhar sós, pela estrada da vida.
    Tenha um excelente fim de semana
    bjs do tamanho do infinito
    Maria

    ResponderExcluir
  2. Obrigada pela sua visita será sempre bem vindo... Seu blog tbem é maravilhoso, vc escreve muito bem... parabéns .
    bjos com carinho

    ResponderExcluir
  3. CORPOS VAZIO SEM RUMO, PRESO NA SOLIDÃO, AMEI ARNOLDO, TEM SENTIMENTO.FALA DA ESTRADA, AMO A ESTRADA. OBRIGADO POR VISITAR MEU BLOG. TAMBÉM GOSTO DA FORMA QUE VOCÊ ESCREVE. PARABÉNS.. BEIJOS COM MUITO CARINHO.

    ResponderExcluir