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Gambiarra Profana é um grupo poético que agrega pessoas de diversas origens populares, ideias e manifestações culturais. Unidos pela vontade única de criar uma arte inusitada, estilo, forma e conteúdo singulares, o zine Gambiarra Profana ganhou as ruas, manifestando suas produções poéticas reproduzidas em áudio e vídeo, misturando palavras, versos, imagens e declamações.
Em 2000, junto com a Folha Cultural Pataxó, passou a confeccionar livros de forma alternativa e independente, contando apenas com o apoio de poetas e pessoas compromissadas com a contracultura.
De lá pra cá, foram publicados oito livros, propondo a publicação independente e alternativa. Hoje, o grupo continua contribuindo com publicações de novos livros e atividades culturais.
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Lindo!
ResponderExcluirAmo canários!
Eu volto!
Até logo!
Beijo.
Os pássaros ensinam-nos que o espaço e o tempo se podem fundir na nossa vontade: basta querer para "avistar" o infinito, é pelo querer que nos tornamos eternos!
ResponderExcluir"Voei" até aqui nas asas de "Outros Encantos", poisei e, se não o incomodar a minha presença, voltarei!
Abraço
Hoje não sei te acompanhar, mas conto da ternura do meu canário.
ResponderExcluirEle tinha uma gaiola, porque eu não queria que me fugisse pela janela. Mas eu soltava-o em casa, estendia-lhe a mão e ele pousava no meu dedo. Eu fazia biquinho com os meus lábios húmidos e ele vinha debicar entre eles como quem bebe água. E tinha como amiga uma gata siamesa toda branquinha que costumava deitar-se ao sol ao lado da gaiola. Quando estava solto saltava para cima dela, puxava-lhe os bigodes e ela fugia-lhe, ele ia atrás e puxava-lhe os pelos do rabo..., era uma cena girissima ver uma gata a fugir dum passarinho tão pequeno ao pé dela...
Beijo
Arnoldo
Até logo.
Belíssimo, querido!
ResponderExcluir;*
Olá Arnoldo,
ResponderExcluirexpressou bem, a gaiola de ouro e a fragilidade do pássaro,
como é grande a dor de um aprisionamento, seja
de alma, de sonhos, de pensamentos..de vôo..
Parabéns lindo poema!
Beijos.
Marion
Que lindo e melancólico, mas é a realidades de algumas aves, que pena!Beijos
ResponderExcluirHoje vc me lembrou Castro Alves (o poeta da liberdade) neste texto há muita força verbal e inspiração generosa. Parabéns pelo poema.
ResponderExcluirArnoldo,
ResponderExcluiras aves nos ensinam todo dia o fascínio da vida. que bom voar nas asas do teu blog, apareça sempre no meu "MardeVersos", obrigada por tudo!
abçs
Betha
Arnoldo ,
ResponderExcluirQue sensibilidade de palavras e imagens ...
Dispensa qualquer comentário.
Obrigada por seu carinho de sempre .
GOSTEI DO SEU BLOG , BELAS IMAGENS E BELOS TEXTOS...!
ResponderExcluirVOLTAREI SEMPRE , UM ABRAÇO !
Olá poeta, difícil a arte de elaborar haikais... Os seus são primorosos. Grande abraço e grata pelo carinho de sempre.
ResponderExcluirAmigo poeta, que poema nostálgico mas que mostra uma sensibilidade extraordinária, lindo!
ResponderExcluirPor muito dourada que seja a gaiola, é sempre uma prisão.
Tenha um excelente Domingo
Beijinhos
Maria
Triste hem amigo, postaste bem, em palavras e imagens. Beijos.
ResponderExcluirah o meu canario ta aqui presinho na gaiola e canta pra chuchu.. grita grita e grita..
ResponderExcluiras vezes eu ateh falo: shut up, bird! mas ele só para na hora de dormir