Edicões Gambiarra Profana/Folha Cultural Pataxó

Seguidores

terça-feira, 22 de março de 2011

MEDO



                                                           MEDO

Vivo mesmo
Ficou apenas o medo entre
As quatro paredes brancas
Totalmente brancas
O corpo nu e torturado
Com a alma violada
Ficou esperando
O anjo vir lhe buscar
Assim terminaria sua sina
Que começou
E se acabou
Quando quis ser livre
E poder voar

8 comentários:

  1. OLA AMIGO QUERIDO
    POEMA LINDO PROFUNDO UM TANTO TRISTE MELACÓLICO
    FRIO,DOIDO,MAGOADO,MAS SEMPRE LINDO
    UM ABRAÇO COM MUITO CARINHO MARLENE

    ResponderExcluir
  2. Boa noite.

    Seu poema é lindo e triste, e esse famoso quadro é um terror.

    Estou lhe seguindo.
    Maria Auxiliadora (Amapola)

    Um abraço.

    ResponderExcluir
  3. Versos fortes e tristes...
    Um grande bj querido amigo

    ResponderExcluir
  4. Querido Amigo!
    Escritos com força e sentimento!
    Versos tristes e profundos !
    bjs no coração!
    Taís

    ResponderExcluir
  5. Triste e profundo.
    Mas belo, transforma a dor, a tristeza
    e a saudade em poesia..
    Parabéns, adoro seu trabalho.
    Linda noite.

    Beijos

    Marion

    ResponderExcluir
  6. é...acredito que o ser humano nunc sera livre...esta preso a si mesmo...bju.Beijos de Luna

    ResponderExcluir
  7. Quando quis ser livre
    detive o perfume da noite
    quando quis ser verso
    libertei um vaga-lume e um verso
    quando tentei ser cor e flor
    voei nas asas d'um beija-flor
    quando quis ser movimento calmo
    pensei como quem anda
    andei como quem fica
    olhei a terra fixa d'outro ângulo
    e lembro-me ainda de ver
    o dia em que vou morrer
    livre de sensações
    leve,leve como o perfume da noite
    preenchendo o universo

    ResponderExcluir
  8. Eu só acredito
    No que não se vê
    O que se enxerga
    É óbvio demais
    E eu preciso do novo
    (Rosi Alves)

    EU ADORO TAIGUARA ...taiguara universo no teu corpo

    ResponderExcluir