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terça-feira, 20 de setembro de 2011

LIMITE (Jorge Medeiros)


LIMITE
Autor Jorge Medeiros
Jorge Medeiros é Poeta dos Grupos Gambiarra Profana e Pó-de-Poesia

Cruzei o limite do sono
Minha poesia é sonâmbula
Fica presa no teto
No tremular da vela acesa

Blogs interessantes:
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http://gambiarraprofana.blogspot.com
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15 comentários:

  1. Gisa20 de setembro de 2011 às 17:01

    Só esperando o sinal para invadir.
    Um grande bj querido amigo

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  2. Shirley Brunelli20 de setembro de 2011 às 18:29

    Muito bonito, Jorge Medeiros. Um beijo, Arnoldo!

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  3. chica21 de setembro de 2011 às 02:49

    Lindo poema de Jorge! abraços,ótimo dia!chica

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  4. Anônimo21 de setembro de 2011 às 05:17

    "Cruzei limite do sono..."
    Lindo poema! Luz!
    Ana Coeli

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  5. Everson Russo21 de setembro de 2011 às 05:21

    Maravilhosa essa poesia sonambula...abraços de bom dia pra ti meu amigo.

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  6. Ani Braga21 de setembro de 2011 às 11:44

    Que lindo Arnoldo.
    Bela escolha.

    Beijos
    Ani

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  7. Arte Cerâmica Zen21 de setembro de 2011 às 18:18

    LIMITE
    "Em tudo os homens dependem dessa única palavra".
    Li essa frase em algum lugar....lembrei agora com a sua postagem.
    Beijos

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  8. Cidinha21 de setembro de 2011 às 20:30

    Olá, Arnoldo. Lindo poema amigo. Passando para agradecer sempre o carinho da sua visita que muito me alegra! Tenha um bom dia! Grande abraço.

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  9. Everson Russo22 de setembro de 2011 às 04:42

    Um belo dia de poesia pra ti meu amigo...abraços.

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  10. MA FERREIRA22 de setembro de 2011 às 05:00

    Oi Arnoldo...

    Quero muito te agradecer pela sua sempre gentil presença em meu blog.

    Lindo poema do sem amigo do Gambiarra!! Amei!!

    Um dia de paz a vc....

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  11. Danielle Martins22 de setembro de 2011 às 10:27

    Adorei!
    Abraços!

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  12. LUCONI MARCIA MARIA23 de setembro de 2011 às 13:06

    Um poema belo e sensível deste poeta que vou correndo conhecer, beijos Luconi

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  13. Jullio Machado23 de setembro de 2011 às 22:32

    ... e no apagar da vela acesa:
    Oníricos poemas que se perdem...
    Abraços!

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  14. Anônimo25 de setembro de 2011 às 00:39

    Eu não cultivo palavras...
    Prefiro semeá-las feito flores.
    Quem sabe te embriaguem
    num instante qualquer.

    (Sirlei L. Passolongo)

    Feliz Domingo e beijos meus! M@ria

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  15. Cecília Romeu27 de setembro de 2011 às 18:35

    ... poesia sonâmbula no tremular da vela acesa...
    Lindo!

    Beijos.

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