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Gambiarra Profana é um grupo poético que agrega pessoas de diversas origens populares, ideias e manifestações culturais. Unidos pela vontade única de criar uma arte inusitada, estilo, forma e conteúdo singulares, o zine Gambiarra Profana ganhou as ruas, manifestando suas produções poéticas reproduzidas em áudio e vídeo, misturando palavras, versos, imagens e declamações.
Em 2000, junto com a Folha Cultural Pataxó, passou a confeccionar livros de forma alternativa e independente, contando apenas com o apoio de poetas e pessoas compromissadas com a contracultura.
De lá pra cá, foram publicados oito livros, propondo a publicação independente e alternativa. Hoje, o grupo continua contribuindo com publicações de novos livros e atividades culturais.
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Muito bom. É possível fazer analogias com várias coisas da vida;inclusive a própria vida.
ResponderExcluirAbraços, poeta!
Meu querido amigo, aqui em Portugal uma lasca pode ser muitas coisas, assim fico sem saber a qual delas devo comentar, mas no tom do poema me parece que deve de ser uma mulher muito boa lol.
ResponderExcluirDe qualquer modo não leve a mal eu só queria dar um pouco de humor. Mas adorei o que li pois gosto muito como já lhe disse um dia todos os
seus blogues, mas da-me sempre jeito vir a este.
Beijinhos de luz e muita paz na sua vida...
Muito bonito!
ResponderExcluirOlá Meu Querido...
ResponderExcluirExcelente... Parabéns pela construção!
Grande beijo no coração!
Lecy'ns
Meio que como o amor,,,a gente tem que se contentar com os pequenos momentos...muito profundo...abraços de bom final de semana pra ti meu amigo...
ResponderExcluirLindos Haikais, adorei te ler, visita meu blog assim q possível, Abraço.
ResponderExcluirAssim é a vida. Há sempre um sopro que leva os momentos aos quais desejamos nos agarrar. Os instantes ensolarados, ainda que curtos, merecem ser apreciados como se eternos fossem.
ResponderExcluirBjs.
amigo arnoldo,
ResponderExcluirainda assim, imagino que o valor que tributem ao [pouco] sol que ali [a]lasca seja bem superior ao dos que o vivem como dádiva quotidiana.
abraço!
Sempre acompanhando seus versos...
ResponderExcluirAdorei!
ResponderExcluirBeijos e bom fim de semana!
E o frio por lá é DE LASCAR!!! abração,chica
ResponderExcluirCaro(a) amigo(a)
ResponderExcluirConfira depois a entrevista com Marli Franco em http://poetasdemarte.blogspot.com
Muito obrigado!
E o torna único e lindo!!!
ResponderExcluirBeijocas e bom domingo!
O Alasca pode não ter o calor mas tem uma beleza muito própria. Como sempre adorei.
ResponderExcluirBoa semana
Beijinhos
Maria
Muito bom!
ResponderExcluirArnoldo, tudo bem?
ResponderExcluirGrande dádiva esse vento,
que leva o sol a caminhar devagarinho e se distanciar, para ser pouco sol aquele que poderia transformar tudo em líquido.
Lindo, Arnoldo!
Grande beijo e ótima semana!
Existem pessoas que gostam de viver de migalhas, fazer o que?
ResponderExcluirAbraço
Sou fã dos pequenos poemas e o seu parece um brinquinho daqueles bem bonitinhos!
ResponderExcluirAbraços.
Arnoldo, os ares desses ventos me trouxeram até aqui. Voo contigo a partir desta postagem. Saudações.
ResponderExcluirBelo demais meu amigo.Parabéns!
ResponderExcluirBjos XD
Arnoldo, esse seu sol é como o amor...sempre vem um vento e o afasta de nós. Beijos!
ResponderExcluirMeu amigo hoje venho especialmente para agradecer o seu carinho ao ter comemorado comigo o aniversário da minha mãezinha, deixando a sua preciosa mensagem.
ResponderExcluir“A glória da amizade não é a mão estendida, nem o sorriso carinhoso, nem mesmo a delícia da companhia. É a inspiração espiritual que vem quando você descobre que alguém acredita e confia em você.” (Ralph Waldo Emerson)
Beijinhos
Maria
OLÁ Poeta!!
ResponderExcluirAs vezes são estes poucos momentos de sol que trazem a felicidade.
Um beijo..
Lindo! Adorei seu blog. Te achei lá nos comentarios do Recanto. Um abraço!
ResponderExcluirComo eu disse no recanto de entrevista que a Anne Liere fez contigo Arnoldo, sou tua fã! :]
ResponderExcluirLindo e profundo poema caro amigo!
Um pouquinho de sol que vale mais que o sol do dia inteiro. Seu lindo poema com grande sensibilidade.
ResponderExcluirBjs.