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Gambiarra Profana é um grupo poético que agrega pessoas de diversas origens populares, ideias e manifestações culturais. Unidos pela vontade única de criar uma arte inusitada, estilo, forma e conteúdo singulares, o zine Gambiarra Profana ganhou as ruas, manifestando suas produções poéticas reproduzidas em áudio e vídeo, misturando palavras, versos, imagens e declamações.
Em 2000, junto com a Folha Cultural Pataxó, passou a confeccionar livros de forma alternativa e independente, contando apenas com o apoio de poetas e pessoas compromissadas com a contracultura.
De lá pra cá, foram publicados oito livros, propondo a publicação independente e alternativa. Hoje, o grupo continua contribuindo com publicações de novos livros e atividades culturais.
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RÉQUIEM PARA NAGAZAKI
ResponderExcluirMissão cumprida. Bárbaros presunçosos de olhos claros que semearam, como mortalha sinistra, o maldito cogumelo sobre a cidade que dormia, com almas pesadas, impenitentes, a lhes torturar para sempre, seguem para o inferno de seus lares onde beijos dos filhos queimarão suas faces, comida de suas mesas lhes saberá amarga como fel e camas se tornarão inauditos tapetes de pregos. JAIR.
para refletir Arnoldo..
ResponderExcluirbeijos e bom final de semana.
Arnoldo, que você é conciso eu já sabia, talvez por isso tenha a capacidade em construir haikais.
ResponderExcluirIWO JIMA lembrou Hiroshima.
abraços da Lu
Crianças imóveis? Imagem forte e muito triste.
ResponderExcluirPassando tb para agradecer sua visita.
Grande abraço!
Boa tarde, Arnaldo. Não conhecia esse seu espaço, mas já passo a seguir.
ResponderExcluirParabéns pelos haikais!
Triste cena de crianças imóveis, mas que ao mesmo tempo dá para imaginar uma série de situações, que podem não ser de tristeza!
É uma questão de reflexão, ou melhor, diversas interpretações, mas quem sabe a exata, é você, pois foi o criador!
Parabéns!
Tenha uma semana de paz!
Arnaldo, boa a noite!
ResponderExcluirGosto da forma que escreve os haikais.
Sempre me faz pensar quando os leio.Me fez lembrar das crianças abandonadas.
Grande abraço!
Infelizmente é o que sempre resta de uma batalha.
ResponderExcluirUm grande abraço.