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quinta-feira, 29 de março de 2012

REFLEXO


Se não houve luz no farol
O reflexo do espelho
Terá o mesmo destino do barco
Que está a deriva
Em direção aos recifes

Amigo(a) se ainda não teve a oportunidade de ler minha entrevista no blog da Anne Liere, visite o link abaixo.

http://recantodosautores.blogspot.com/2012/02/recanto-entrevista-arnoldo-pimentel.html

18 comentários:

  1. e salve-se quem 'quiser'... bjuuu poeta.

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  2. Muito bonito.~Já li sua entrevista no Recanto e adorei. Um abraço.

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  3. Muito bonito, adoro haikai.

    Vou passar por lá pra ler tua entrevista.

    Abraços!

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  4. Perdido e à deriva...talvez encontre um dia um porto seguro...abraços de bom final de semana.

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  5. Se não há farol, ao menos uma luz qualquer.

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  6. Um belo sábado pra ti amigo...abraços.

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  7. luz!
    e vou lá na entrevista..
    beijos querido..

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  8. Olá bom dia de domingo,vim conhecer
    seu Blog,e agradecer pela visita,adorei
    tudo por aqui voltarei mais vezes
    Abraços com carinho Rita

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  9. Querido amigo Arnoldo,
    Lindo haikai.
    A luz no farol, realmente é necessária. Sem ela, o barco, como nós, iremos de encontro aos recifes de nossa vida.
    Adorei!
    Uma semana com muita paz e luz para você.
    Beijos.
    Maria Paraguassu.

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  10. Meu amigo que a luz do farol nunca se apague, e que ilumine sempre o nosso navegar pela vida.
    Bom domingo e uma semana maravilhosa.
    Beijinhos
    Maria

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  11. recordaste-me, por instantes, um texto imortal do cesariny, querido amigo:

    "O navio de espelhos
    não navega cavalga

    Seu mar é a floresta
    que lhe serve de nível

    Ao crepúsculo espelha
    sol e lua nos flancos

    Por isso o tempo gosta
    de deitar-se com ele

    Os armadores não amam
    a sua rota clara

    (Vista do movimento
    dir-se-ia que pára)

    Quando chega à cidade
    nenhum cais o abriga

    O seu porão traz nada
    nada leva à partida

    Vozes e ar pesado
    é tudo o que transporta

    (E no mastro espelhado
    uma espécie de porta)

    Seus dez mil capitães
    têm o mesmo rosto

    A mesma cinta escura
    o mesmo grau e posto

    Quando um se revolta
    há dez mil insurrectos

    (Como os olhos da mosca
    reflectem os objectos)

    E quando um deles ala
    o corpo sobre os mastros
    e escruta o mar do fundo

    Toda a nave cavalga
    (como no espaço os astros)

    Do princípio do mundo
    até ao fim do mundo"

    abraço!

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  12. Arnoldo,
    querido e talentoso amigo!
    Nossa, que lindas palavras!

    A luz do farol que conduz nossa embarcação, que nos dá o norte, como sentirmos os reflexos, nossos, de tudo, a fim de que sejamos nosso próprio mapa.

    Beijos e ótimos dias!

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  13. O mesmo acontece nos mares em que navegamos, dia a dia. A luz do farol existe, mas precisamos focá-la de maneira correta. Sábias palavras! Bjs.

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  14. Olá Arnoldo,

    Muito lindo!

    Já tive o prazer de ler a sua entrevista e gostei muito.

    Grande abraço.

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  15. Muito bom

    Barco à deriva
    vai perdendo o seu rumo
    O farol apagou

    Arnoldo já fui lá e não foi à deriva amei saber mais de você na entrevista.
    bjs

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  16. Amei a imagem!
    (gostei muito da entrevista)
    bjs

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  17. Arnoldo,

    Li a entrevista. Adorei a iniciativa da Anne, nos aproxima saber do outro que lemos.

    Beijos,

    Anna Amorim

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