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quarta-feira, 4 de julho de 2012

EDIFÍCIO


Sob a parede
Do edifício de carne
Puro concreto

Arnoldo Pimentel

Visite meu blog Ventos na Primavera e conheça a poesia de Rosilne Jorge dos Ramos



8 comentários:

  1. Amigoooo, puxa vida! Eu andei pensando em você por esses dias. Cadê o Arnoldo? [risos]
    Enfim, tive o prazer de vê-lo no nosso cantinho. Que bom!
    Mas é isso mesmo, por baixo de uma parede de carne ou uma pele sedosa,também se constroem duríssimos muros de concreto. Onde ficam o coração e a sensibilidade? Vamos pensar, refletir. Pensar não dói, dizem, mas muita gente acha que sim.
    Uma ótima noite e abraços na família!!!

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  2. oie. adorei tudo! como sempre!!
    postei a segunda parte do conto "Passe comigo esta noite". olha lá! http://mary-paes.blogspot.com.br/2012/07/passe-comigo-esta-noite.html
    beijosssssssss

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  3. e contudo, há matéria frágil, líquida, em batimento contínuo...

    de um canteiro de admiráveis haikais que aqui deixas brotar, levo este comigo, arnoldo!

    um abraço!

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  4. Meu amigo mas mesmo entre as frestas do concreto podem nascer lindas flores. Como sempre brilhante.
    Beijinhos
    Maria

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  5. Como sempre excelente:)!
    Obrigado por me indicar a ligação para a entrevista!
    Gostei e "fiquei" com estes que me agradaram de mais:)

    CIGARRO

    Olhar na janela
    Cigarro encostado
    Dia frustrado
    Abraço Amigo

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  6. Arnoldo, poetamigo!
    Mesmo o concreto pode desmoronar.
    Beijos!

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  7. Abaixo da superfície, a vida é quente!

    Abraços!

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