http://recantodosautores.blogspot.com/2012/02/recanto-entrevista-arnoldo-pimentel.html
quinta-feira, 29 de março de 2012
REFLEXO
Se não houve luz no farol
O reflexo do espelho
Terá o mesmo destino do barco
Que está a deriva
Em direção aos recifes
Amigo(a) se ainda não teve a oportunidade de ler minha entrevista no blog da Anne Liere, visite o link abaixo.
http://recantodosautores.blogspot.com/2012/02/recanto-entrevista-arnoldo-pimentel.html
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Muito bonito, mau caro!
ResponderExcluire salve-se quem 'quiser'... bjuuu poeta.
ResponderExcluirMuito bonito.~Já li sua entrevista no Recanto e adorei. Um abraço.
ResponderExcluirMuito bonito, adoro haikai.
ResponderExcluirVou passar por lá pra ler tua entrevista.
Abraços!
Perdido e à deriva...talvez encontre um dia um porto seguro...abraços de bom final de semana.
ResponderExcluirSe não há farol, ao menos uma luz qualquer.
ResponderExcluirUm belo sábado pra ti amigo...abraços.
ResponderExcluirluz!
ResponderExcluire vou lá na entrevista..
beijos querido..
Olá bom dia de domingo,vim conhecer
ResponderExcluirseu Blog,e agradecer pela visita,adorei
tudo por aqui voltarei mais vezes
Abraços com carinho Rita
Querido amigo Arnoldo,
ResponderExcluirLindo haikai.
A luz no farol, realmente é necessária. Sem ela, o barco, como nós, iremos de encontro aos recifes de nossa vida.
Adorei!
Uma semana com muita paz e luz para você.
Beijos.
Maria Paraguassu.
Meu amigo que a luz do farol nunca se apague, e que ilumine sempre o nosso navegar pela vida.
ResponderExcluirBom domingo e uma semana maravilhosa.
Beijinhos
Maria
recordaste-me, por instantes, um texto imortal do cesariny, querido amigo:
ResponderExcluir"O navio de espelhos
não navega cavalga
Seu mar é a floresta
que lhe serve de nível
Ao crepúsculo espelha
sol e lua nos flancos
Por isso o tempo gosta
de deitar-se com ele
Os armadores não amam
a sua rota clara
(Vista do movimento
dir-se-ia que pára)
Quando chega à cidade
nenhum cais o abriga
O seu porão traz nada
nada leva à partida
Vozes e ar pesado
é tudo o que transporta
(E no mastro espelhado
uma espécie de porta)
Seus dez mil capitães
têm o mesmo rosto
A mesma cinta escura
o mesmo grau e posto
Quando um se revolta
há dez mil insurrectos
(Como os olhos da mosca
reflectem os objectos)
E quando um deles ala
o corpo sobre os mastros
e escruta o mar do fundo
Toda a nave cavalga
(como no espaço os astros)
Do princípio do mundo
até ao fim do mundo"
abraço!
Arnoldo,
ResponderExcluirquerido e talentoso amigo!
Nossa, que lindas palavras!
A luz do farol que conduz nossa embarcação, que nos dá o norte, como sentirmos os reflexos, nossos, de tudo, a fim de que sejamos nosso próprio mapa.
Beijos e ótimos dias!
O mesmo acontece nos mares em que navegamos, dia a dia. A luz do farol existe, mas precisamos focá-la de maneira correta. Sábias palavras! Bjs.
ResponderExcluirOlá Arnoldo,
ResponderExcluirMuito lindo!
Já tive o prazer de ler a sua entrevista e gostei muito.
Grande abraço.
Muito bom
ResponderExcluirBarco à deriva
vai perdendo o seu rumo
O farol apagou
Arnoldo já fui lá e não foi à deriva amei saber mais de você na entrevista.
bjs
Amei a imagem!
ResponderExcluir(gostei muito da entrevista)
bjs
Arnoldo,
ResponderExcluirLi a entrevista. Adorei a iniciativa da Anne, nos aproxima saber do outro que lemos.
Beijos,
Anna Amorim