terça-feira, 24 de maio de 2011
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Gambiarra Profana é um grupo poético que agrega pessoas de diversas origens populares, ideias e manifestações culturais. Unidos pela vontade única de criar uma arte inusitada, estilo, forma e conteúdo singulares, o zine Gambiarra Profana ganhou as ruas, manifestando suas produções poéticas reproduzidas em áudio e vídeo, misturando palavras, versos, imagens e declamações.
Em 2000, junto com a Folha Cultural Pataxó, passou a confeccionar livros de forma alternativa e independente, contando apenas com o apoio de poetas e pessoas compromissadas com a contracultura.
De lá pra cá, foram publicados oito livros, propondo a publicação independente e alternativa. Hoje, o grupo continua contribuindo com publicações de novos livros e atividades culturais.
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Arnoldo..que mimi de hai-kai.
ResponderExcluirVc sabe que eu amo hai-kai.
Um beijo de boa noite!
Ma
E essa solidão devora....abraços de bom dia.
ResponderExcluirBom dia querido,
ResponderExcluirAs vezes fazemos isso não é?
Nos camuflamos por fora para esconder algumas tristezas por dentro...
Mas faz parte...rs
Beijos
Ani
Casa pintada
ResponderExcluirDe branco por fora
Solidão por dentro.
amigo, essa é minha casa branco por fora solidão por dentro, lindo. fique ben bju terê.
Na minha infância, eu vivia em uma fazenda e a casa era assim, ouvi dizer que depois que saímos de lá em 1.974 a casa nunca mais foi habitada por ninguém, porque tornou-se mal assombrada, seriam os fantasmas da solidão? (meu querido, amei o post e a imagem, viajei ao meu próprio passado aqui)
ResponderExcluirOi Sandra, talvez sejam os fantasmas que habitam nosso passado e também nosso presente, mas quem sabe a solidão que os traz e os alimenta não siga outro rumo no futuro.Beijos
ResponderExcluiras duas faces de um mesmo corpo. a cal é apenas a pele frágil que esconde o essencial.
ResponderExcluirabraço, amigo!
Palavras maravilhosas, me alegrei aqui!
ResponderExcluirabs
Amigo, lindo e instigante haikai!
ResponderExcluirAmo essa musica... É muito linda, e me traz tantas recordações...
Carinhos...
Beijos
Apenas três linhas que dizem tanto, significam tanto. Já te disse que adoro este blog, né? Beijos, meu amigo querido!
ResponderExcluirO contraste do sorriso com a lágrima que desce na alma. Lindo!
ResponderExcluirBjs.
Queria mais hai-kais
ResponderExcluirFiquei com desejo,
Faz mais hai-kais?
Bj
Ma
Olá, desculpe invadir seu espaço assim sem avisar. Meu nome é Fabrício e cheguei até vc através do Blog Silencio dos meus sonhos. Bom, tanta ousadia minha é para convidar vc pra seguir meu blog Narroterapia. Sabe como é, né? Quem escreve precisa de outro alguém do outro lado. Além disso, sinceramente gostei do seu comentário e do comentário de outras pessoas. Estou me aprimorando, e com os comentários sinceros posso me nortear melhor. Divulgar não é tb nenhuma heresia, haja vista que no meio literário isso faz diferença na distribuição de um livro. Muitos autores divulgam seu trabalho até na televisão. Escrever é possível, divulgar é preciso! (rs) Dei uma linda no seu texto, vou continuar passando por aqui...rs
ResponderExcluirNarroterapia:
Uma terapia pra quem gosta de escrever. Assim é a narroterapia. São narrativas de fatos e sentimentos. Palavras sem nome, tímidas, nunca saíram de dentro, sempre morreram na garganta. Palavras com almas de puta que pelo menos enrubescem como as prostitutas de Doistoéviski, certamente um alívio para o pensamento, o mais arisco dos animais.
Espero que vc aceite meu convite e siga meu blog, será um prazer ver seu rosto ali.
Abraços
http://narroterapia.blogspot.com/
fatalmente belo...bjuu
ResponderExcluirÀs vezes
ResponderExcluirSolidão invade
Coisas de quem amou
E sobreviveu
A única coisa que tenho
É um amor para recordar
(Rosi Alves)