Edicões Gambiarra Profana/Folha Cultural Pataxó

Seguidores

terça-feira, 10 de maio de 2011

VILAREJO



Pessoas apenas passam
Assim como os ventos
No vilarejo
Do esquecimento


Gambiarra Profana, poesia sem propriedade privada, livre como a vida, leve como pedra em passeata

Visite o blog do Gambiarra Profana e conheça um pouco do nosso trabalho, nos apresentamos em Centros Culturais, Teatros, Escolas,Bares e onde estiver a poesia.

Adquire os Livros do Gambiarra Profana,

Ventos na Primavera (Arnoldo Pimentel)
Bagagem de Mão       (Jorge Medeiros)
Cada Passo, Um Passo (Fabiano Soares da Silva)

Contatos

                arnoldopimentel@gmail.com


18 comentários:

  1. Mas sempre voltamos nas lembranças...Lindo! abraços,chica

    ResponderExcluir
  2. Arnoldo!!

    Lindo Hai-kai..lindo mesmo!
    Devia escrever mais hai-kais..um só é muito pouco..rs
    Brincadeirinha.
    Vc sabe que adoro estas belezuras.

    Um beijo de bom dia!!

    Ma Ferreira

    ResponderExcluir
  3. Muitas vezes doloridos esses esquecimentos...abraços de bom dia pra ti amigo...

    ResponderExcluir
  4. Sabe, Arnoldo, eu adoro ler essas palavras tão intrínsecas vindo de você. Realmente, tudo um dia fica esquecido, e é bem por isso que eu digo: Só o hoje vale!

    Fique à vontade para levar o selo 101 de meu blog,

    beeeeeeijos

    ResponderExcluir
  5. Grande verdade! Mas esse vilarejo do esquecimento tem que ser seletivo, não deixando que todas as pessoas passem. E sabemos que algumas o vento não consgue levar.

    Bjs.

    ResponderExcluir
  6. Amigo Arnoldo,

    Vc sempre otimizando suas postagens. Um forte abraço.

    ResponderExcluir
  7. Mas vc Não Passa...Amigo!!!
    *☼リ☼リ
    Momentos felizes louvem a Deus.
    Momentos difíceis busquem a Deus.
    Momentos silenciosos adorem a Deus.
    Momentos dolorosos confiem em Deus.

    Cada momento agradeça a Deus.'!!!
    ☼リ☼リ
    bjsssss de Profe Anna Piaia!!!
    _______**)

    ResponderExcluir
  8. Mas algumas passam e deixam lembranças maravilhosas.

    Beijos
    Ani

    ResponderExcluir
  9. Mas algumas pessoas marcam tanto em sua passagem, que jamais irão para esse vilarejo...

    ResponderExcluir
  10. Um belo dia pra ti meu amigo...abraços.

    ResponderExcluir
  11. Um belo final de semana pra ti amigo,,,abraços...

    ResponderExcluir
  12. Eu queria escrever luxuoso.
    Usar palavras que rebrilhassem molhadas e fossem peregrinas.
    Às vezes solenes em púrpura, às vezes abismais esmeraldas, às vezes leves na mais fina seda macia

    Clarice Lispector

    Bom FDS e beijos meus...M@ria

    ResponderExcluir
  13. Vilarejos... que por vezes são os melhores sítios. Gostei muito-
    Abraço

    ResponderExcluir
  14. amigo arnoldo,
    as pessoas que julgam ter passado mas que esquecemos nunca passaram de verdade. e o vilarejo do esquecimento há-de ter um lóbulo com memória, por certo. mesmo que julgue não o recordar.
    um abraço sentido!

    ResponderExcluir
  15. Voltei!!!!!!!!!

    Está aberta a votação para o BLOG DA SEMANA e sou uma das indicadas.
    Não gosto de pedir, prefiro dar,
    mas se quiser votar em mim, vou ficar feliz. É lá no
    http://wwwwillblog.blogspot.com
    de 14 a 21/05/2011.
    Obrigada!

    Bjs.

    ResponderExcluir
  16. Olá, desculpe invadir seu espaço assim sem avisar. Meu nome é Fabrício e cheguei até vc através do Blog Machado de Carlos. Bom, tanta ousadia minha é para convidar vc pra seguir meu blog Narroterapia. Sabe como é, né? Quem escreve precisa de outro alguém do outro lado. Além disso, sinceramente gostei do seu comentário e do comentário de outras pessoas. Estou me aprimorando, e com os comentários sinceros posso me nortear melhor. Divulgar não é tb nenhuma heresia, haja vista que no meio literário isso faz diferença na distribuição de um livro. Muitos autores divulgam seu trabalho até na televisão. Escrever é possível, divulgar é preciso! (rs) Dei uma linda no seu texto, vou continuar passando por aqui...rs

    Narroterapia:

    Uma terapia pra quem gosta de escrever. Assim é a narroterapia. São narrativas de fatos e sentimentos. Palavras sem nome, tímidas, nunca saíram de dentro, sempre morreram na garganta. Palavras com almas de puta que pelo menos enrubescem como as prostitutas de Doistoéviski, certamente um alívio para o pensamento, o mais arisco dos animais.

    Espero que vc aceite meu convite e siga meu blog, será um prazer ver seu rosto ali.

    Abraços

    http://narroterapia.blogspot.com/

    ResponderExcluir
  17. O vento passa
    E tudo acaba
    Sem ter tempo
    De ser feliz
    (Rosi Alves)

    ResponderExcluir